Horta – Faial - Azores

 

Marina de Horta ao fundo.     Chegamos cansados, muitos reparos pela frente, mas o animo da chegada, apos 24 dias no mar; não ha nada que segure, e no dia seguinte a nossa chegada dançamos no Bar do Pyter ate as 2:00 hs da manha, fomos para O Maruja de pernas bambas mas com a alma mais leve que o vento. Pela manha iamos levar o Maruja para o Pier mas nossa ancora ficou presa no fundo em uma corrente muito grossa abandonada e tive que mergulhar para verificar e resolver, profundidade de 8 m,, tranquilo desço a 10 m no peito, mas na agua fria a resistencia fica pela metade e tive que ussar a garrafa pra resolver,, o barco no Pier fica tudo mais facil de se resolver.

A cidade muito bem conservada, limpa, silenciosa acolhe a todos com MUITO RESPEITO, a todos independente de nacionalidade, na linguagem do turista e com muita presteza, uma lisão para nos Brasileiros, que em ver de explorar o Turismo exploramos  o Turista,, na ilha os preços são justos, as coisas não são caras e encontamos de tudo, bons mercados e tudo muito organizado.  A segurança é otima podesse dormir com o barco aberto se não fosse o FRIO, 18º C com o vento a sensação é de uns 15º C.

Vista da Segunda Avenida paralela ao Porto

Descida para a Marina

Pintura de Registro da Passagem do Travessura 2011.

Outras pinturas de Registro de passagens,,,,, estamos procurando um lugar para fazer o registro do Maruja e do Andante.

Nesta foto Catarina esta com Beatriz “Brasileira” esposa do Genuino Madruga, Açoriao de Pico, que deu 2 voltas ao mundo em solitario, e sua filha Ma Carolina, que toca Clarinete da Filarmonica da Freguesia da Praia do Almoxarife.